Alice Barbosa
As Belas Artesãs
Alice Boaventura é moradora de Nova Iguaçu, professora e pedagoga por formação. Teve na infância a mãe como inspiração para ser artesã de coração. Em 2014, se uniu à tia e à cunhada e decidiram produzir e vender peças de costura, crochê e bordado, formando o grupo familiar As Belas Artesãs. A partir de 2017 o grupo passou a fazer parte da Rede ASTA. "Somos artesãs formadas pela vida em outras profissões, mas o artesanato fala mais alto em nossos corações. Em nossos produtos além de colocar qualidade nós colocamos amor e queremos levar alegria para o cliente quando o recebe".
Mulheres Empreendedoras - Praça Mauá
Alice Freitas e Rachel Schettino
Rede Asta
Alice Freitas e Rachel Schettino criaram a Rede ASTA em 2005 para transformar artesãs em empreendedoras e resíduos em matéria-prima de novos produtos. As duas empreendedoras sociais vinham de carreiras em multinacionais quando sentiram a necessidade de trabalhar por algo maior, algo que fizesse sentido e tivesse propósito. Alice havia visitado diversos negócios sociais na Índia no ano anterior da fundação da Rede Asta e quando Rachel retornou da Suíça, buscando encontrar-se profissionalmente, as duass decidem arriscar e abrir o negócio. O que começou em uma cooperativa de reciclagem no bairro de Campo Grande na Zona Oeste do Rio de Janeiro, hoje já impactou mais de 1200 mulheres e deu novos usos a mais de 10 toneladas de resíduos.
Mulheres Empreendedoras - Praça Mauá
Ana Lucia da Silva Franco
Fuxicarte
Ana Lúcia Franco é de São Fidelis e atualmente vive na comunidade do Jardim América, Zona Norte do Rio de Janeiro. Teve uma criação diferente dos oito irmãos, questionando os valores tradicionais de que as mulheres devem ser submissas na socidade. Indo atrás dos seus sonhos, participou de um curso numa ONG para jovens da comunidade, resultando na dimensão de que era capaz de gerar renda e sobreviver sem depender de terceiros. Assim. ela fundou a Fuxicarte, passou a confeccionar almofadas de fuxico e foi descoberta pela Rede Asta em 2007. Com auxílio de uma designer do projeto, criaram juntas a Almofada Fuxicão, um fuxico tamanho família que é destaque entre os produtos da Fuxicarte. Com os bons frutos da marca, hoje Lúcia se considera outra Lúcia, uma nova mulher. Junto com o seu grupo de amigas artesãs, chegou a participar de eventos como o Fashion Week Rio e o TEDxJardim Botânico, no Rio. Em 2012, entrou num avião pela primeira vez na vida rumo à Paris para receber o Prêmio Internacional de Microfinanças, conferido pelo Grupo PlaNet Finance.
Andreia Brasis
Andreia Brasis
<p>Andreia Brasis surgiu em 2016 como uma marca de roupas e acessórios afro. Depois de um processo de branding e reposicionamento, expandiu suas referências e mergulhou na multiculturalidade brasileira. A marca oferece à mulher urbana contemporânea uma série de produtos artesanais composta por acessórios de moda, móveis, objetos para casa e tecidos repletos de história, transitando entre as nuances coloridas das raízes brasileiras, estimulando as mulheres a se expressem da forma que bem entenderem. Idealizada por Andreia Oliveira, a<strong> Andreia Brasis </strong>surgiu em 2016 como uma marca de roupas e acessórios afro. Depois de um processo de branding e reposicionamento, expandiu suas referências e mergulhou na multiculturalidade brasileira. A marca oferece à mulher urbana contemporânea uma série de produtos artesanais composta por acessórios de moda, móveis, objetos para casa e tecidos repletos de história, transitando entre as nuances coloridas das raízes brasileiras, estimulando as mulheres a se expressem da forma que bem entenderem.</p>
Cerleni Soares
Vivendo com Arte
O grupo da 3ª Idade Vivendo com Arte, iniciou suas atividades há 15 anos, com atividades físicas e passeios. O projeto foi criado por existir no bairro de Campo Grande senhoras viúvas, mães sem filhos em casa e o aumento da solidão nessas vidas. Começaram com tardes de chás, passeios, visitas e bate-papos uma vez por semana, aos sábados. Com a crise, os passeios ficaram escassos e algumas mulheres entraram na depressão. Pensamos em inserir algo que ocupasse mais o tempo delas em casa, assim, com o passar dos anos, o artesanato foi inserido, gerando um elo de amizade, convivência e complementação de renda. Há quatro anos, elas mostram com grande prazer os seus trabalhos, atualmente com orientação da Rede Asta. O grupo pinta, faz patch, aplique, crochê e bordado.
Mulheres Empreendedoras – Praça Mauá
Cristiane Santos
OCA - Observatório Cultural das Aldeias
Cristiane Santos é indígena, ativista, articuladora, mediadora, palestrante, contadora de histórias, indigenista formada pelo curso de extensão em Direito Indígena PUC/RJ (2017). Atualmente está como Secretária da Sociedade Civil no Coneplir- Conselho Estadual de Promoção da Liberdade Religiosa. Recebeu Menção Honrosa pelas atuações nas questões indígenas no Rio de Janeiro. Idealizadora do projeto piloto O Sagrado Brasileiro – Vivências nas Aldeias (2014 a 2017). Criadora e coordenadora do OCA - Observatório Cultural das Aldeias. O projeto, através de oficinas, engloba a invisiblidade da mulher indígena que vive no contexto urbano e aldeada, que sofre descriminação, e as acolhe para trocas e renovação das energias, das histórias do dia-a-dia de ancestralidades, das receitas das avós. Os cursos oferecidos integram arte e artesanato, sustentabilidade e geração de renda, a partir do conhecimento das ervas em sabonetes, das tramas de bordados e grafismos étnicos, os sabores da culinária ameríndia e africana com suas cores e cheiros. O rezo e a reza de proteção está em cada artesanato e resgata a história de povos que derivam resistência na existência.
Jane Gomes
Cabrocha
Jane Gomes é designer de moda e construiu o conceito da Cabrocha que está em transição de reposicionamento no mercado de moda. Após selar sociedade com o músico-percussionista André Rios, há novas peças que compõem tanto o vestuário feminino quanto masculino. Para registrar esse novo momento da marca, Jane pesquisou o UPcycling, não apenas como uma iniciativa sustentável, reaproveitando o jeans descartado em fábricas e armários, mas também como forma de apresentação de outras possibilidades de interligar recortes a modelagens. A concepção dos produtos busca referências da cultura afro e celebra vertentes da cultura negra como a música. O nome Cabrocha é uma homenagem as cabrochas muito citadas em composições de sambas por renomados compositores, Candeia, Cartola, Martinho da Vila, Arlindo Cruz, dentre outros. É uma marca com olhar autoral, conceituada na cultura afropop e que deseja alcançar o e-commerce como ponto preferencial de venda, para expansão da riqueza e o conhecimento dessa cultura.
Jussara Bueno
Arte da Graça
Jussara Bueno, Aparecida, Vania de Paula e Adriana formam um grupo de mulheres da Baixada Fluminense que fora do mercado de trabalho, resolveram juntar seus talentos. Nas suas produções reaproveitam retalhos, fazem bordados e pintura, com estilo despretensioso. O azul é a referência da marca, trazendo tranquilidade e harmonia.
Maria Chantal
Menstrual Educator and Natural Gynecology Scholar
Maria Chantal, angolana. Educadora menstrual e estudiosa da ginecologia natural, ministra cursos e mentorias direcionadas a ajudarem mulheres a se conectarem com seu prazer e energia sexual. Criadora da plataforma Descolonize seus quadris, Chantal se referencia em elementos das culturas africanas para mostrar que é possível que mulheres sintam prazer de forma leve e sem culpa. Escritora de materiais sobre autoconhecimento e movimento pélvico, acredita que nascemos para viver um prazer e um prazer de corpo e vida inteira.
Mônica Sampaio
Santa Resistência
Estilo elegante, estampas impactantes e cores vibrantes são as principais características da marca que leva a assinatura SANTA RESISTÊNCIA. Criada pela designer Mônica Sampaio, em 2012, a marca explora a sofisticação e fluidez da seda em composição com outros materiais especiais como viscolycra, couro, rendas e crochê em peças executadas artesanalmente e produzidas em edição limitada. SANTA RESISTÊNCIA veste mulheres com idades entre 20 e 70 anos que gostam de peças sofisticadas e ao mesmo tempo diferenciadas, já que as cores e estampas, além de cortes perfeitos chamam a atenção nas roupas da marca. Mônica Sampaio também empresta referências de grandes nomes da moda como: Karine Fouvry, Lisa Folawiyo e Sindiso Khumalo, três de suas designeis de moda prediletas. Com olhar autoral e mais de quatro coleções criadas, a SANTA RESISTÊNCIA vive um momento de expansão e amadurecimento.
Café Sítio do Ipê
Renata Aparecida de Oliveira Amaral, cafeicultora, mineira nascida em Poço Fundo sul de Minas Gerais, filha de cafeicultores que manteve um legado familiar, surgido há três gerações, tendo a agricultura como importante fonte de renda familiar. Apaixonada por café, pela cultura e cultivo, viu a necessidade de melhorar a qualidade dos grãos para garantir uma melhor renda para a família e sair do sistema tradicional de venda de commodities. Assim surgiu a marca de cafés Sítio do Ipê, dando a ela a oportunidade de enxergar um novo mercado, aumentando ainda mais sua paixão. Estando diretamente ligados ao surgimento, evolução e criação da marca de um produto artesanal que iniciou com o envase dos grãos e comercialização de um produto natural. Acreditando que o café tem o poder de mudar as pessoas. O café é sua inspiração no dia a dia e sua motivação em fazer o melhor.
Caldo da Nega
Bárbara dos Santos, 42 anos, brasileira e mãe de três filhas, esconde uma história de luta e superação atrás do seu sorriso. Se orgulha por ser uma representação da realidade das mulheres negras e pobres deste país. Sabores e saberes da gastronomia popular foi o que ela recebeu como herança dos seus ancestrais e o tornou seu meio de vida, assim nasceu o Caldo da Nega, comidas e caldos popular do Brasil.
Cantinho da Gê
Gerlândia é a idealizadora do Cantinho da Gê e tem muito orgulho de suas conquistas adquiridas através de seu talento e trabalhos ao longo de sua jornada. Com as faxinas que fazia e comercialização de seus doces nas ruas e nos hospitais, comprou a sua segunda casa e possibilitou que a sua filha se formasse em Bacharel no curso de Direito e um novo idioma. Seu filho segue no mesmo propósito de estudos, mas ambos ajudam a Gê na culunália fazendo doces saborosos para garantir a renda da família.
Cantinho da Rô
Rosangela, 55 anos, mãe de 4 filhos e avó de dois netos, casada há 31 anos e moradora da Ladeira dos Tabajaras em Botafogo. Começou a vender quentinhas em casa por necessidade, pois temia de seus filhos ficarem sozinhos em casa após o horário escolar e se envolverem com situações perigosas. Com muita garra e dedicação, o seu negócio cresceu e deu muito certo. Hoje Rosangela tem seu restaurante chamado Cantinho da Rô, já participou de dois circuitos gastronômicos dentro de comunidades, do Mundial de Lá Biere e agora estará no WOW.
Cheirinho de Dendê
Rosa Perdigão, baiana de acarajé, natural do Rio de Janeiro, traz em seu DNA o tempero baiano com muito dendê. Mulher negra, emponderada, empreendedora, militante contra o racismo e a intolerância religiosa, apaixonada pela cultura, recentemente na cadeira de Conselheira Cultural do Município do Rio de Janeiro e ama a sua religião, candomblecista Ajoye Rosa d´Ayra-lle Ase Omi Bain, ela deixou o dendê e toda a culinária baiana falar mais alto em sua vida. Curiosa, incentivada pela cultura e culinária afro se aprimorou e criou o Cheirinho de Dendê, aonde o seu tacho borbulha por todo o Rio de Janeiro, atual coordenadora geral da ABAM RJ (Baianas de Acarajé e Mingau do Rio de Janeiro) trabalhando a favor dos direitos que suas ancestrais não tiveram, viva os sabores baianos, suas ancestrais e seus Axé. Baiana que transborda simpatia com a sua marca registrada.
Crepe na Piscina
Andréa Aguiar é empreendedora da marca Crepe na Piscina. Começou com as vendas dos seus crepes no portão de casa para aumentar a sua renda e com o sucesso dessa iguaria, recebeu a proposta de comercializá-los num condomínio na beira da piscina. Dessa história, surgiu o Crepe na Piscina.
Delícia das Meninas
Fabiana iniciou a confeitaria Delícia das Meninas há 8 anos quando se encantou pela produção de bolos e doces. Se especializou através de cursos profissionalizantes na área. Em sua trajetória encontrou algumas dificuldades da vida, mas não desistiu. Planejou empreender buscando mais conhecimentos que resultou em sua formação em Administração. A partir disso, foram surgindo outras marcas em sua vida: a Marmita saudável, com a linha de comida saudável, e a Pizzaria da Fabi, onde montou um restaurante Delivery e trabalha com diversas plataformas online.
Digs Brownie
Juliana Andrade e Rodrigo Costa criaram a Digs Brownie em 2016 para levar às pessoas opções de doces mais saudáveis, sem glúten e com opção zero açúcar/lactose/glúten. A Digs nasceu durante a gravidez do casal e Juliana com muito desejo desenvolveu uma receita mais saudável para se deliciar ao longo de toda a sua gravidez. O sucesso entre os amigos e familiares foi tão grande que resolveram aceitar à diversas encomendas e pedidos para festas eventos. Ao retornar da licença maternidade, Juliana foi surpreendida com a sua demissão. Mas o que poderia ser ruim, acabou deixando-a muito feliz e animada pois já estavam sonhando com seu próprio negócio. Foi então que investiram tudo que tinham e com muito amor foram espalhando brownies para diversos pontos de vendas e hoje fazem diversos doces diferenciados da linha zero como: brigadeiros, tortas, petitt gateau, pastas de amendoim e estão iniciando no desenvolvimento de lanches saudáveis. Hoje eles tem um ponto de venda próprio: uma charmosa bike que fica estacionada dentro da FGV – Botafogo e atendem pelo ifood e a diversas encomendas.
Dona Patrícia Confeitaria
Patrícia há 21 anos encontrou na confeitaria a oportunidade de trabalhar, ter a sua renda e ao mesmo tempo cuidar dos três filhos. Pelo fato de morar no morro se preocupava em deixá-los sozinhos para trabalhar longe de casa. Há pouco tempo voltou a estudar ingressando na faculdade de Serviço Social onde atualmente está cursando o sétimo período. Através da Dona Patrícia Confeitaria , ela tem realizado muitos sonhos.
Dona Preta
Neuza é uma escritora não publicada, trabalhou muitos anos como doméstica, foi diretora de ong por 15 anos, foi liderança comunitária e fez parte de um coletivo de mulheres que se tornou peça de teatro. Dona Preta nasceu em 2017 quando Neuza não teve outra saída pra gerar renda, pois o salário do seu marido não era o suficiente para a família, além disso, gosta de cozinhar e de alimentar pessoas. Aproveitando as frutas da época, Neuza passou a produziu suas geleias e licores e a vender em feiras, aumentando a renda familiar.
Kinity´s
Thais Kinity’s, idealizadora e proprietária da Bike e dos doces gourmet. Estudante de gastronomia pela Centre de formation d’Alain Ducasse, criou 82 sabores de brownie recheados, 40 sabores de bolos no pote, Brownietone. Nas opções salgadas os deliciosos empadões gourmet de frango com quiabo, carne seca com abóbora entre outros. Thaís Kinity começou a vender suas delícias para amigos e parentes hoje ela tem sua marca, sua bike e um sabor que agrada a quem consome. Kinity´s está nas feiras, eventos, casamento e festas.
Maré de Sabores
O catering Maré de Sabores é um negocio de impacto social. Formado por mulheres da Maré, o buffet produz alimentos para impactar o território da Maré e da Cidade do Rio de Janeiro. Nossas memórias gastronômicas produzem uma experiência alimentar que visibiliza a cultura da Maré e propõe uma outra perspectiva de cidade, consumo e serviço. O catering foi idealizado a partir do projeto de formação profissional em gastronomia para mulheres, realizado pela instituição local Redes da Maré. Com o ímpeto adquirido pelos mulheres participantes do projeto, o buffet Maré de Sabores foi criado com o objetivo de dar sustentabilidade a novos Projetos da Redes da Maré, e proporcionar novos caminhos para a melhoraria da qualidade de vida das mulheres da Maré.
Potti-poá
Lucianna sempre foi apaixonada por doces. Começou a produzi-los em ocasiões para a família e reuniões com amigos. Para driblar a crise financeira, decidiu transformar a paixão em negócio. Assim, em 2016, surgiu a Potti-poá, empresa que procura trazer uma ótima experiência para seus clientes.
Regado a Sabor
Fernanda iniciou a Regado a Sabor em 2017 após a realização do curso sobre empreendedorismo na gastronomia da parceria SESI e SEBRAE. A soma do conhecimento adquirido no curso ao talento natural culinário da matriarca e o estilo sustentável da família, foi possível sonhar e ter forças para planejar e abrir um negócio familiar. O princípio da Regado a Sabor é uma alimentação saudável e inclusiva. O portfólio é composto por produtos vegetarianos, sem lactose ou sem glúten. Os produtos são a base de tapioca como a crepioca e tapiocas recheadas, pudim de tapioca, quadradinho de tapioca. Além desses, quibe vegetariano, quiches, bolos sem glúten, pães artesanais. A Regado Sabor tem uma alimentação saborosa, saudável e inclusiva para todos.
Sabor Brasileiro
Juciara Brasileiro iniciou o Sabor Brasileiro há 33 anos quando teve que abandonar o seu emprego de carteira assinada para cuidar de seu primeiro filho que nasceu com necessidades especiais. Enquanto esperava ele ser atendido nas instituições, vendia doces e salgados para as pessoas. Seus quitutes faziam muito sucesso, então começou a se aprimorar. Com muitas capacitações surgiu a oportunidade de dar aulas de doces e salgados para as jovens da comunidade da Providência e realizar eventos como o bufê de festas de debutantes. Atualmente, participa da Associação Sabores do Porto, onde é a tesoureira do grupo e possui sua barraca de doces e salgados. Juciara é uma mulher que nunca desiste dos seus sonhos e pretende se tornar uma grande fornecedora de doces e salgado.
Sabor das Loiras
Rosana Batista Damasceno, 48 anos, nascida e criada no Morro da Providência, começou a trabalhar com apenas 12 anos para poder ajudar a sua família. Seu histórico profissional começou numa fábrica de bolsas de couro onde se tornou uma artesã. Os anos se passaram, ela se casou, teve 3 filhas e 4 netos. Como o seu maior dom sempre foi cozinhar, abriu uma pequena venda e começou vender biscoitos, bolos e salgadinhos. Após muitas lutas diárias voltou a estudar e se graduou no ramo da gastronomia. Rosana acredita que o seu tempero principal é o amor. A sua especialidade é a abóbora, mas faz diversos tipo de culinária. O seu maior sonho é construir seu restaurante "Sabor das Loiras".
Sabores do Porto
Maria Luziete é cearense, viúva, mãe de dois filhos, moradora do Morro da Conceição no Porto do Rio. Escolheu empreender no ramo da gastronomia através da Associação Sabores do Porto - um grupo de mulheres que se organizaram para melhorar suas vidas e das suas famílias. Luziete é muito feliz com o empreendimento, pois foi através dele que a sua vida mudou. Atualmente é envolvida em vários movimentos culturais, movimento sustentável e movimentos em defesa da vida. Tem formação em empreendedorismo e através do seu trabalho melhorou sua vida como também a vida de várias pessoas que trabalham com seus Quitutes da Luz, comidas típica nordestina.
Sabores do Porto
Lindinelva é conhecida como Léia, tem 50 anos, mãe de uma filha de 11 anos, natural de Belém/PA e reside há duas décadas no Rio de Janeiro. Tem no seu DNA a culinária e hoje trabalha com a gastronomia paraense. Há 4 anos começou com um grupo de mulheres na Associação Gastronômica Sabores do Porto. Léia já trabalhou como babá e manicure, mas voltou as suas origens e irá apresentar a cultura paraense através da culinária.
Salada no Pote
Maria Serrate, 59 anos, casada, dois filhos e um neto de 7 anos. Trabalhou com Educação por quase 40 anos e foi muito feliz como educadora. Quando se aposentou, resolveu se dedicar a culinária trabalhando com alimentação saudável e ao mesmo tempo utilizando receitas caseiras ensinadas por suas avós Alzira e Quita. Aprendeu uma culinária simples e gostosa, aproveitando bem e de forma quase integral toda a matéria prima como a casca, sementes, caules e poupas. Em prol da sua própria saúde e de todos aqueles que consumiam os seus produtos, em 2013 iniciou uma nova experiência onde pode colocar em prática o conhecimento adquirido de uma alimentação saudável. A Salada no Pote é a base de legumes, verduras, frutas, hortaliças e grãos acompanhadas de proteínas tais como frango, peixe, ovos, carne etc além das Delícias no Pote que são doces caseiros, geleias e compotas na linha diet e tradicional.
Sweet Bike
Gabriela Neves é empreendedora, proprietária da Sweet Bike, uma food bike especializada em Brigadeiros com mais de 100 opções de pura doçura, vice presidente da Associação Rio Sobre Rodas, niteroiense, 35 anos, casada, mãe, formada em Teologia e Patisserie pelo UNIRIO é muito apaixonada por doces. Sobrinha de boleira, teve uma infância regada com calda, muita farinha, chocolate, ovos, leite e muito açúcar. Os anos passaram e Gaby não parou de se aventurar por esse doce mundo, passou a se dedicar a cursos, treinamentos, feiras, sempre buscando se atualizar e acompanhar as inovações do mercado.
Gaby adoça vidas!
Sweet Bites
Ketrin é de uma família judaica de imigrantes alemães por parte de mãe, cearenses por parte de pai e cresceu com a casa sempre cheia de familiares, amigos e mesa farta. Desde pequena, frequentava a cozinha de sua casa. A Sweet Bites começou eventualmente quando no final de 2015 no BarMitzva (maioridade religiosa) de seu filho, Ketrin precisou encomendar uma quantia grande de comida, bolo e doces e não estava com verba suficiente para fazê-lo. Junto com a sua mãe e alguns amigos, arregaçaram as mangas e fizeram a festa inteira sem contratar nem um profissional. A partir desse momento nascia a Sweet Bites que foi crescendo aos poucos com muita dedicação, vários cursos profissionalizantes e muito suor.
Urbanito
Bianca Fraga, 24 anos, carioca da Tijuca, é empreendedora social, sommelière, professora e mestre em estilos de cerveja. Há 11 meses abriu o Urbanito, na Praça da Bandeira, bar que desde sua fundação é engajado social e ambientalmente. Criou em Abril o Revitaliza, evento que buscava chamar atenção para os problemas estruturais do bairro. Depois de três edições, sentiu a necessidade de levar o projeto para além do bar, tendo realizado eventos com refugiados, coletivos LGBTs e no Hemorio. Hoje, o Revitaliza funciona como o “braço” social do Urbanito. É uma espécie de centro de apoio para causas e empreendedores sociais. Calcula-se que o bar, desde sua inauguração, tenha deixado de usar cerca de 9000 mil canudos e 300 sacolas plásticas. E também que tenha gerado impacto em cerca de 1200 pessoas com os projetos sociais ajudados pelo Revitaliza.
Vera do Acarajé
Vera do Acarajé, 74 anos, baiana, moradora de Santa Tereza , quando criança já vendia doces, cocadas e amendoim torrado . Há 40 anos se dedica totalmente a preparação e venda de comidas típicas da Bahia. Ela mesma é quem faz os orçamentos, as compras, prepara e vende com muito amor e dedicação essa culinária.
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