A abordagem tradicional com foco em modelos biomédicos sobre a saúde e o corpo, de modo geral impõe diagnósticos e tratamentos que nem sempre correspondem às verdadeiras demandas e particularidades da saúde das mulheres. Debater alternativas às concepções dominantes a respeito de saúde, medicalização, direitos reprodutivos, sexuais e ao bem-estar de modo mais amplo é não somente necessário, mas urgente.
com:Edna Ismail, Sonia Hirsch, Sonia Fleury e Vitória Lourenço